Tigre de Papel é um conceito econômico que usa uma metáfora para descrever uma entidade ou economia que aparenta ser forte e poderosa, mas que na realidade é frágil e vulnerável. A expressão sugere que, embora o tigre seja geralmente associado à força e ao poder, o papel indica uma estrutura fraca e sem substância.

Esse conceito é frequentemente aplicado a economias ou empresas que, apesar de apresentarem uma aparência de robustez e sucesso, na verdade possuem fundamentos econômicos frágeis e são suscetíveis a crises ou falências. O tigre de papel, por fim, revela a discrepância entre a percepção de solidez e a realidade da vulnerabilidade subjacente, indicando que uma entidade pode ser impressionante em aparência, mas não resiste bem sob pressão ou dificuldades econômicas.