A alegoria das bolhas, de Charles Mackay, em 1841, com a obra Ilusões populares e a loucura das massas, funcionou para discutir a perigosa instabilidade dos preços de ativos que sobem acima do valor intrínseco por causa de um delírio especulativo e coletivo – alegoria recorrentemente utilizada na análise dos mercados financeiros ainda nos tempos atuais.